Escrevi entre os pelos do seu peito um recado Os dedos deslizaram, hábeis Cravaram ali tudo que nos conectava O bilhete falava daquelas coisas que são maiores que as palavras A linguagem dos poros Aquilo que alimenta nossas almas O seu coração leu o bilhete Respondeu aos galopes Quando me sentiu aninhada em você "Amor!"
Maria eu, Maria você, Maria ela, Maria ele, Maria do João, Maria João, Maria nós