Escrevi entre os pelos do seu peito um recado
Os dedos deslizaram, hábeis
Cravaram ali tudo que nos conectava
O bilhete falava daquelas coisas que são maiores que as palavras
A linguagem dos poros
Aquilo que alimenta nossas almas
O seu coração leu o bilhete
Respondeu aos galopes
Quando me sentiu aninhada em você
"Amor!"
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