Sexta-feira à noite, avenida Nossa Senhora de Copacabana, lua cheia. Em cada janela do amontoado de prédios, uma história. Beijo roubado, beijo de tirar o fôlego, beijo que fecha a cortina. Beijo manso de quem divide a vida. Brigas, discussões, desentendimentos. Há quem espere uma mensagem no telefone, uma visita com jeito de inesperada. Olhando a janela, toma uma cerveja só, pensando no que não foi e se um dia será. Ah, essa avenida já viu de um tudo passar. Todos os sentimentos.
Maria eu, Maria você, Maria ela, Maria ele, Maria do João, Maria João, Maria nós