Naquela noite maldita, sonhou com ela. Nas mãos, ele tinha uma flor e uma faca. O que aquela flor fazia ali? Diante da imagem dela, como se fosse nela, como se fosse nele, decapitou a flor. Pela manhã ainda sentia o cheiro das rosas. Se assustou quando viu que um espinho lhe espetara o dedo. Procurou pela faca. Na noite seguinte, se entupiu de rivotril. Melhor não sonhar de novo. Chego a mudar de calçada quando aparece uma flor, e dou risada do grande amor. Mentira.
Maria eu, Maria você, Maria ela, Maria ele, Maria do João, Maria João, Maria nós