No espaço para escolher o destino, ela escreveu "amor". Apareceu a rota. "Navegar da localização atual até o amor?" Claro! E lá foi ela, seguindo a linha azul. A seta sempre indicando mais à frente. Em várias esquinas ela sentiu um frio na barriga, se perguntando se havia chegado. Em alguns momentos de desassossego e outros de extrema paz, esteve certa de que estava no destino. Mas a seta seguia indicando mais à frente. Talvez o amor more no desencontro. Talvez na busca. Seria ele a própria seta? A eterna rota azul.
Maria eu, Maria você, Maria ela, Maria ele, Maria do João, Maria João, Maria nós