No espaço para escolher o destino, ela escreveu "amor". Apareceu a rota.
"Navegar da localização atual até o amor?"
Claro!
E lá foi ela, seguindo a linha azul. A seta sempre indicando mais à frente.
Em várias esquinas ela sentiu um frio na barriga, se perguntando se havia chegado. Em alguns momentos de desassossego e outros de extrema paz, esteve certa de que estava no destino.
Mas a seta seguia indicando mais à frente.
Talvez o amor more no desencontro.
Talvez na busca.
Seria ele a própria seta?
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