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Um amor em Phi Phi

Naquele cenário de águas tão azuis e transparentes contornadas por pedras gigantes, qualquer palavra dita sobrava.
Ela tinha os olhos grandes.
Ele tinha os olhos azuis.
Eles tinham a pele bronzeada.

Eles cruzaram os dedos diante do pôr do sol e apenas se soltaram quando o sol quis voltar.

Os barquinhos coloridos e as árvores consagradas de Phi Phi foram testemunhas, mais uma vez, de que o amor está em qualquer lugar, além das palavras, no ligeiro toque de duas almas que se encontram.

Namaste.

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