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O amante japonês

Cá no outro lado do mundo
Em companhia de Isabel Allende
E de seu amante japonês

Entre as culturas,  cores, cheiros e sons de Bangkok
Entorpecida de estímulos e fatos
E completamente em paz

O amor se apresenta de muitas formas
A vida é tão dinâmica
E viver é tão perigoso

A face mais nobre do amor é mesmo a paz
A reciprocidade das mãos dadas
O deixar o outro ser
E o querer

Dia a dia
Erro e acerto
Agito e tranquilidade
Caos e paz

Eu e você

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O amor quando se instala

O amor chega pelas flores E para que elas permaneçam É preciso aumentar a quantidade de folhas Fortalecer o caule Oxigenar a estrutura Em estágios avançados O amor reestrutura a raiz O que causa certa vertigem O momento do novo A entrada de tanto ar e água O amor se instala nas flores Folhas Caule Raízes Você inteiro: ar, água, tudo.

Para sempre Eduardo e Mônica

- Ele me disse que ia embora porque, se ficasse por perto, a gente ia acabar se casando. Pronto aconteceu de novo. De novo com ela. De novo com mais uma Maria. - É que você é muito intensa. Era o clichê dos dias atuais de volta à roda das amigas. Parecia um encanto, ou uma maldição.  O eterno Eduardo e Mônica.  Ela de cabelos vermelhos, ele no futebol de botão. Estava nos filmes, nas séries, nos desabafos de zapzap. Estava também na sala de estar. - Comigo aconteceu daquela vez, não lembra? - Homem se sente aterrorizado diante de uma mulher bem resolvida. - Nos dias de hoje, é proibido falar de amor. Mais um drink. Mais uma dose de esperança. Mais uma vez recomeçar.