O concreto estava escrito
Nos poros
Nas vísceras
Nos olhares
Na narrativa dos corpos
Na espontaneidade das manhãs
Mas ela tinha mania das palavras
Dizia, dizia, dizia
Nuvens sobre os fatos
Nos poros
Nas vísceras
Nos olhares
Na narrativa dos corpos
Na espontaneidade das manhãs
Mas ela tinha mania das palavras
Dizia, dizia, dizia
Nuvens sobre os fatos
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