Pular para o conteúdo principal

Armadura

Um pouco de Drexler pra acarinhar o coração.
Carinho é o conforto que a gente sente quando tira a armadura.

¿Dónde termina tu cuerpo y empieza el mío?
A veces me cuesta decir.
Siento tu calor, siento tu frío,
me siento vacío si no estoy dentro de tí.

¿Cuánto de esto es amor? ¿Cuánto es deseo?
¿Se pueden, o no, separar? 
Si desde el corazón a los dedos
no hay nada en mi cuerpo que no hagas vibrar.

¿Qué tendrá de real
esta locura?
¿Quien nos asegura 
que esto es normal?
Y no me importa contarte
que ya perdí la mesura
que ya colgué mi armadura en tu portal.

Donde termina tu cuerpo y empieza el cielo 
no cabe ni un rayo de luz. 
¿Que fue que nos unió en un mismo vuelo?
¿Los mismos anelos?
¿Tal vez la misma cruz?

¿Quien tiene razón?
¿quien está errado?
¿Quien no habrá dudado
de su corazón?
Yo sólo quiero que sepas:
no estoy aquí de visita,
y es para ti que está escrita esta canción

Link: http://www.vagalume.com.br/jorge-drexler/fusion.html#ixzz3HxPt26Cb

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O amor quando se instala

O amor chega pelas flores E para que elas permaneçam É preciso aumentar a quantidade de folhas Fortalecer o caule Oxigenar a estrutura Em estágios avançados O amor reestrutura a raiz O que causa certa vertigem O momento do novo A entrada de tanto ar e água O amor se instala nas flores Folhas Caule Raízes Você inteiro: ar, água, tudo.

Nuvem

Os efeitos do tempo são únicos Esvoaçante Passam os dias, as semanas, os meses E as lembranças vão compondo a grande nuvem Um cheiro Uma palavra Um olhar Uma imagem Mas quando se tenta tocar, desmancha no ar O tempo deixa tudo suave O que foi bom O que foi ruim Tudo em tons pastel Todos na mesma nuvem

Pra sonhar

Que se danem o senso crítico, a Pós Modernidade, os profissionais do mau agouro Que fique no passado o que nos passou Non, rien de rien Quero me casar ao som de Marcelo Jeneci Assim "Pra sonhar" E nos entorpecer para viver os dias cinzas Eu aceito pagar língua, assumir-me irremediavelmente romântica Com a licença de Pessoa, ser ridícula Ao seu lado.